quinta-feira, 21 de junho de 2012

A invenção do LIVRO e do E-BOOK

terça-feira, 19 de junho de 2012

Correção da prova de Língua Portuguesa - 6.º ano

Grupo I

Parte I

1.1. saltita com a leveza de uma ave.

1.2. descobriu, no cimo da encosta, uma flor ressequida.

1.3. abrira as grandes pétalas perfumadas.

2. O menino fica indeciso se deve prosseguir o seu caminho porque, dali para a frente, era território desconhecido, onde nunca tinha ido.

3. A frase que mostra o sentimento despertado pela descoberta no menino é a seguinte: «Oh que feliz ia o menino!».

4. A repetição da palavra «andou» sugere que o menino caminhou durante muito tempo.

5. O menino teve de vencer os seguintes obstáculos:
  1. Não possuía água para regar a planta, por isso teve de a procurar longe;
  2. Teve de descer e subir a montanha inúmeras vezes - teve de fazer inúmeras viagens;
  3. Teve de transportar a água nas mãos;
  4. Os seus pés sangraram, pois não tinha sapatos;
  5. Tinha as mãos pequenas;
  6. Estava cansado.
6. Resposta de concordância, pois salvou uma flor de morrer à sede (proteção da natureza...).


Parte B

7. 
     a) 1
     b) 3
     c) 2

8.1.  jorra de uma nascente e corre em grande quantidade.

8.2. sem prestar esclarecimento.


Grupo II

1. Superlativo relativo de superioridade.

2. «Esta»:
          - classe: determinante (antecede o nome «rosa»);
          - subclasse: demonstrativo.

3.
     - O menino queria uma flor.
     - Tiago, por que motivo não atravessaste tu o rio?
     - Nós faremos todo este trabalho novamente.
     - João,  o teu resumo.

4. «o menino»

5.1. O menino subiu-a apressadamente.

5.2. A criança deu-lhes uma flor.

6. O menino saiu do acampamento e percorreu o caminho até à clareira mais próxima. Então, como o sol era muito intenso, decidiu que seria melhor esperar pelo cair da tarde.
     A manhã passara depressa e devia regressar ao acampamento, mas preferiu ir até ao rio para se refrescar. O calor já apertava, portanto caminhou pela sombra das árvores até à margem, para se resguardar do sol abrasador.

As 'fontes de estudo' dos alunos

Fonte: Mashable

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Anatomia do leitor

Roubado à BiblioTeia

Exame de Língua Portuguesa - 9.º ano - Correção

I

Parte A

1. E - D - A - G - F - C - B

2.1. B

2.2. A

2.3. D

2.4. C

3. D



Parte B

4. - A primeira vez que a nau entrava na água.
    - Era para eles uma festa; celebravam engalanando a nau e bebendo vinho em sua honra.

5.
     - Personagens: os que estão prestes a partir.
     - Tentavam parecer despreocupados, mas estavam emocionados, com vontade de chorar, daí o brilho dos olhos, e estavam com dificuldade em falar («embargo de fala»).

6. O contraste é estabelecido através dos vocábulos «silêncio» e «tagarelado», que expressa a dupla reação das pessoas. Umas vinham muito tristes, por isso em silêncio, como se viessem de um funeral, enquanto outras conversavam, animados, como se viessem de uma romaria.

7.
     1) «já não se avistava a armada quando as pessoas saíram da praia, como se refere no último período»;
     2) «o mosteiro era recente e formoso».

8.
     Semelhanças:
          - missão para preparação das almas e procissão pelo areal / a partida da armada;
          - o choro das mães, esposas e filhos.

     Diferenças:
          - a presença do rei;
          - a missa foi no mosteiro e não na ermida da Sr.ª de Belém;
          - o narrador de Os Lusíadas parte com a armada, enquanto o do texto B
             não, apenas assiste.

9.A.
     - Espaço: cais de embarque.
     - Destino: Inferno.
     - Intenção do Diabo: desmascarar / criticar / troçar da personagem, através da ironia.
     - Duplo sentido da palavra: refere-se às formas (à profissão, portanto) e aos pecados (= condenação).
     - Razão: morreu confessado e comungado.
     - Argumentos:
          - morreu excomungado e não o quis dizer;
          - roubou o povo com o seu ofício;
          - não fez uma confissão bem feita.
     - Intenção crítica:
          - aos que roubam;
          - a corrupção / dissolução dos costumes.

9.B.
     - Personagens: Lemos
     - Peça de vestuário: o sombreiro (o chapéu).
     - Opinião da Moça: considera-o vadio.
     - Razão: soube que o marido da Ama estava ausente.
     - Modo como a personagem se dirige à Ama: com cortesia, tentando cativá-la, seduzi-la.
     - Intenção da Ama: ridicularizar e denunciar a personagem.
     - Intenção crítica:
          - a vadiagem;
          - os homens que se tentavam aproveitar das mulheres que ficavam sós;
          - o adultério;
          - os maridos que abandonavam a esposa / a família por ambição / materialismo;
          - a corrupção / dissolução dos costumes.



II

1. O dicionário terá sido consultado pelos alunos?

2.
     A - 3
     B - 5
     C - 6
     D - 1
     E - 7

3. Consultá-lo-emos.

4. Tenha trazido:
     - forma do verbo «trazer»;
     - pretérito perfeito composto do conjuntivo;
     - terceira pessoa do singular.

5.1. D

5.2. B



III

. Introdução:
     - As palavras fazem parte do nosso quotidiano;
     - Usamo-las para comunicar, pensar, interpretar o mundo, expressar emoções...

. Desenvolvimento:
     - Vantagens:
          . possuir um vocabulário variado e mais rico;
          . compreender melhor enunciados escritos e orais;
          . expressar-se corretamente em diferentes contextos comunicacionais;
          . forma mais eficaz de exprimir emoções, sentidos, etc., devido à profundidade do vocabulário.

. Conclusão:
     - Aquisição de novas palavras conduz ao entiquecimento linguístico, cultural;
     - Proporciona novas visões / interpretações do quotidiano e do mundo em que vivemos.

domingo, 17 de junho de 2012

Animação em papel: 'A macieira'

Abecedário maluco (VII)

A é a Andreia,
que gosta de comer areia.

B é o Bruno,
que foge de um vagabundo.

C é a Catarina,
a fugir de uma vacina.

D é o Daniel,
que pinta com um pincel.

E é o Edgar,
que gosta de apanhar.

F é a Fabiana,
que foge de uma banana.

G é o Gilberto,
que é muito esperto.

I é a Iara,
que foge de uma vara.

J é o João,
que caiu no caldeirão.

L é o Libório,
que é um grande finório.

M é a Maria,
que come pão na pia.

N é o Norberto,
que é vizinho do Roberto.

O é a Olívia,
que quer ir à Bolívia.

P é o Pauleta,
que conduz uma motoreta.

Q é o Quaresma,
que corre como uma lesma.

R é o Rafael,
que risca o papel.

S é a Sabrina,
que vive em Coimbra.

T é a Tatiana,
que dorme com o marido debaixo da cama.

U é a Urbana,
que come uma banana.

V é a Vivi,
que inventou um alibi.

X é o Xavier,
que bate na mulher.

Z é a Zita,
que dá de comer à pita.

Beatriz Rainho

Abecedário maluco (VI)

A é a Andreia,
que gosta de comer areia.

B é o Bernardo,
que picou o rabo num cardo.

C é a Catarina,
a fugir de uma vacina.

D é o Daniel,
que gosta de comer melo.

E é o Edgar,
que gosta de gritar.

G é o Guilherme,
que é um germe.

H é o Hilário,
que gosta de bater no Mário.

I é a Isabel,
que morreu a andar de carrossel.

J é o João,
que mordeu o cão.

K é o Kaly,
que vo apor ali.

L é a Luísa,
que roubou a Mona Lisa.

M é o Miguel,
que ficou cheio de mel.

N é o Nuno,
que joga muito UNO.

P é o Portas,
que vende motas.

Q é o Quaresma,
que é uma lesma.

R é o Rafael,
que gosta de comer papel.

U é a Urbana,
que tem uma cama.

V é a Vera,
que dormiu com uma pantera.

W é o Wilson,
que é irmão do Nelson.

Y é o Yannick,
que joga no Bayern Munique.

X é o Xavier,
que matou a mulher.

Z é o Zé,
que tem cara de chimpanzé.

Vlad

As pesquisas no Google

Fonte: Mashable

Abecedário maluco (V)

A é a Andreia,
que gosta de comer areia.

B é o Bernardo,
que picou o rabo num cardo.

C é a Catarina,
que fugiu de uma ravina.

D é a Diana,
que come banana.

E é a Eva,
que come erva.

F é o Francisco,
que gosta de petisco.

G é o Gonçalo,
que gosta de cavalo.

H é a Helena,
que gosta de uma pena.

I é o Ivo,
que passou pelo crivo.

J é o João,
que mordeu o cão.

L é o Luís,
que tira macacos do nariz.

M é a Marina,
que come gelatina.

N é a Nádia,
que fugiu para a Itália.

O é o Octávio,
que é um otário.

P é a Paula,
que faltou à aula.

Q é o Quadrado,
que é marado.

R é o Ricardo,
que comeu um fardo.

S é a Sofia,
que matou a tia.

T é o Tiago,
que é gago.

U é o Urbano,
que caiu para o cano.

V é a Vera,
que teve medo de uma pantera.

X é a Xana,
que comeu uma cana.

Y é o Yoxi,
que gosta de sushi.

Z é o Zé,
que partiu o pé.

Ângela Sofia

Abecedário maluco (IV)

é de Andreia,
que gosta de comer areia.

B é a Beatriz,
que tem uma dor no nariz.

C é a Catarina,
a fugir de uma vacina.

D é o Daniel,
que gosta de comer papel.

E é o Edgar,
que gosta de brincar.

F é o Frederico,
que espetou um pico.

G é a Guilhermina,
que morreu numa mina.

H é a Helena,
que é leve como uma pena.

I é a Isabel,
que gosta de andar no carrossel.

J é o João,
que assustou o cão.

K é o Kali,
que gora está ali.

L é o Luís,
que anda por Paris.

M é a Maria,
que tem uma boa padaria.

N é a Natália,
que parece uma dália.

O é o Orlando,
que é um malandro.

P é a Paula,
que falta à aula.

Q é o Queiroz,
que levou com uma noz.

R é o Robinho,
que leva no focinho.

S é o Saul,
que matou o Raul.

T é a Tâmara,
que é parecida com a Sara.

U é o Umbelino,
que é um bom menino.

V é a Vera,
que se esmera.

W é o Wilson,
que gosta do Nilson.

Y é o Yannick,
que joga no Bayern Munique.

X é o Xavier,
que tem cara de colher.

Z é o Zé,
que tem cara de chimpanzé.

João Darei

Abecedário maluco (III)

A é a Andreia
que gosta de comer areia.

B é o Bernardo
que picou o rabo num cardo.

C é a Catarina
a fugir de uma vacina.

D é o Diogo
que gosta de ver fogo.

E é a Eva
que gosta de comer erva.

F é o Francisco
que tem medo do cisco.

G é a Guilhermina
e passa fome como a menina.

H é a Helena
que não tem pena.

I é a Inês
que namora com um chinês.

J é o Joaquim
que tem um jardim.

K é o Kally
que namora com a Tila.

L é o Leonardo
que gosta do leopardo.

M é o Marcos
que gosta de macacos.

N é a Natália
que gosta de Itália.

O é o Óscar
que tem medo de uma moto.

P é a Paula
que gosta de ir à praia.

Q é o Quadrado
que tem um carro.

R é a Rita
que tem um cão que grita.

S é a Silva
que gosta das silvas.

T é a Tânia
que não gosta de tareia.

U é o Urbano
que tem medo da bandeira.

V é a Vera
que tem medo da pantera.

X é o Xavier
que tem medo da mulher.

Z é a Zita
que dá de comer à pita.

Lara Alves

O Mundo sem Internet

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Abecedário maluco (II)

A é a Andreia,
que gosta de comer areia.

B é o Bernardo,
que picou o rabo num cardo.

C é a Catarina,
que caiu numa ravina.

D é a Diana,
que come uma banana.

E é o Edgar,
que adora apanhar.

F é a Fabiana,
que fica na cama.

G é o Gonçalo,
que fala como um cavalo.

H é o Hugo,
que gosta muito de comer sugo.

I é a Inês,
que deu uma lambada ao chinês.

J é o João,
que come muito pão.

L é a Lúcia,
que não tem astúcia.

M é o Mário,
que tem um canário.

N é a Nádia,
que partiu para a Itália.

O é o Otávio,
que é um herbáceo.

P é o Pedro,
que tem falta de um dedo.

R é o Rui,
que já foi a Tui.

S é a Sofia,
que assassinou a tia.

U é o Urbano,
que caiu no cano.

V é a Vera,
que é uma pantera.

X é a Xana,
que mordeu uma cana.

Y é o Yoxi,
que gosta de sushi.

Z é o Zé,
que picou o pé.

Carina Torres

Abecedário maluco (I)

A é de André
que comeu um pé.

B é de Beatriz
que perdeu um olho no chafariz.

C é de Carlos
que ao almoço só come cardos.

D é o Diogo
que apaga o fogo.

E é o Edgar
que gosta de falar.

F é a Fabiana
que come na cama.

G é o Gonçalo
que relincha como um cavalo.

H é a Helena
que só tem pena.

I é a Inês
que namora com três.

J é o João
que só come pão.

L é a Lúcia
que não tem astúcia.

M é o Mário
que é um otário.

N é o Nando
que gosta de comando.

O é o Otávio
que canta como o canário.

P é a Patrícia
que é uma delícia.

Q é o Quino
que faz o pino.

R é a Rita
que só come batata frita

S é a Sabrina
que gosta de sardinha.

T é o Tó
que anda sempre de popó.

U é o Urbano
que se enterrou no cano.

V é a Vera
que é uma pera.

X é a Xana
que tem uma cana.

Z é o Zé
que cheira a chulé.

Bruno Veiga

Dia de Fernando Pessoa


quinta-feira, 7 de junho de 2012

'Fahrenheit 451' - Ray Bradbury


     Fahrenheit 451 é um romance clássico de Ray Bradbury, publicado em 1953, sobre a censura de livros e uma sociedade do futuro totalitária, anti-intelectual, onde todos os livros são proibidos por um governo que receia o pensamento crítico e queimados por bombeiros.
     Escrito numa máquina de escrever alugada na biblioteca UCLA, o romance apresenta um mundo futurista, familiar aos leitores do século XXI, constituído por televisores interativos, sistemas de comunicação auriculares, publicidade omnipresente e a tendência para o politicamente correto. O título da obra refere-se à temperatura à qual o papel se inflama.
     Esta obra é considerada, até pela época em que foi escrita, uma metáfora crítica de regimes políticos totalitários e opressores e uma antecipação dos reality shows.


     Adaptada ao cinema por Truffaut em 1966, teve o ator Oskar Werner no papel de Guy Montag, um bombeiro que queima livros, e a atriz Julie Christie no de Clarisse, a vizinha de Montag por quem ele se apaixona e o vai levar à leitura dos livros confiscados.

Ray Bradbury


     Ray Bradbury, o lendário escritor norte-americano e um mestre da ficção científica, faleceu ontem, 6 de junho, aos 91 anos.
     Dentre a sua vasta obra, destacam-se Crónicas Marcianas, escrita nos anos 50 do século passado, Fahrenheit 451, O Homem Ilustrado ou Algo Sinistro vem Aí.
     O seu interesse pela escrita iniciou-se quando Bradbury era ainda um jovem e prolongou-se até aos últimos anos de vida: «O divertido na minha vida tem sido levantar-me todas as manhãs e correr para a máquina de escrever porque surgiu uma nova ideia.»

     Aqui fica uma ligação para o Obituário do New York Times e para um slideshow referente ao escritor.


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Trânsito de Vénus



     O vídeo resume a história e o significado do trânsito de Vénus, ocorrido ontem e hoje.

Projeto Twist: «O elo mais forte»

terça-feira, 5 de junho de 2012

Venda da primeira edição de 'Amor de Perdição'

     Uma primeira edição da obra Amor de Perdição, da autoria de Camilo Castelo Branco, foi vendida, em Lisboa, pela quantia de 2 300 euros.
     O livro, editado em 1862, tinha como base de licitação 500 euros. Relembre-se que a novela se inspirou nas desventuras passionais do próprio autor e na tragédia Romeu e Julieta, de William Shakespeare.
     A «estória» gira em torno das personagens Simão Botelho e Teresa Albuquerque, que veem os seus amores contrariados pelas respetivas famílias e acabam de forma trágica, ao gosto romântico.

Inauguração da sede da Fundação José Saramago


     A sede da Fundação José Saramago, instalada na Casa dos Bicos, em Lisboa, será inaugurada no próximo dia 13 de junho, dia de Santo António e da Cidade. Na cerimónia estarão presentes a viúva do escrito, Pilar del Rio, e o presidente da autarquia lisboeta, António Costa.

Canção promotora da leitura


     A banda The Roots produziu este tema musical para promover a leitura.

Musa de Hemingway parte aos 91 anos

Imagem do filme Por Quem os Sinos Dobram

     A enfermeira Maria Sans, a figura em quem, provavelmente, Ernest Hemingway se inspirou para compor a personagem 'Maria' da obra Por Quem os Sinos Dobram, faleceu em Mataró, Barcelona, aos 91 anos. O romance, que relata a história de um amor condenado em plena Guerra Civil de Espanha, foi levado ao cinema em 1943, tendo cabido a Ingrid Bergman o papel de 'Maria'.

Livro favorito: «Juntos ao luar»


     Já li vários livros, mas aquele de que mais gostei até agora foi Juntos ao luar, de Nicholas Sparks.
     A história do filme é um bocadinho diferente da do livro. Aquelas pessoas que pensam que ver um filme é mais fácil e mais rápido (o que não deixa de ser verdade) não fazem ideia do que perdem. Ao ler Juntos ao luar, eu comecei a imaginar os lugares onde se encontravam as personagens, a maneira como eram pelas descrições, o que elas sentiam...
     Juntos ao luar trata de uma rapariga e de um rapaz que se apaixonaram um pelo outro e, com o tempo, a relação tornou-se mais complicada. Trata também de uma relação entre pai e filho, marcada pelas dificuldades.
     É uma história linda, emocionante, que me deixou com lágrimas nos olhos. A parte de que mais gostei foi o final - que, ao contrário da maioria dos livros, não é feliz - em que John mostra que ama verdadeiramente Savannah, ajudando a salvar a vida do seu marido.
Maryna, 10.º A

Livro favorito: Hush, Hush"

     Como best-seller de Becca Fitzpatrick, Hush, hush vem contar a história de uma rapariga para quem apaixonar-se não fazia parte dos planos.
     Na sua escola, aparece um rapaz que lhe chama mais à atenção. Com um sorriso fácil e uns olhos que mais parecem trespassar-lhe a alma, este rapaz seduz a rapariga, deixando-a completamente indefesa.
     Porém, após uma série de assustadores encontros com o ele, que parece estar sempre onde ela está, a rapariga não consegue decidir se há de cair-lhe nos braços ou fugir sem deixar rasto. Ele vai sentir a necessidade de estar perto dela e protegê-la.
     Em busca de respostas para o momento mais confuso da sua vida, esta rapariga dá consigo no centro de uma batalha entre imortais, neste caso, anjos caídos. E quando é chegada a altura de escolher um rumo, a opção errada poderá custar-lhe a vida.
     Este livro é um belo romance cheio de mistérios e aventuras que estão por desvendar. É como um «adeus aos dentes e olá às rosas», pois é uma obra em que os seres imortais existentes são anjos caídos e não vampiros.
     Por outro lado, é um livro muito apelativo à comunidade mais jovem, visto que se trata de um romance  proibido entre dois jovens, sendo uma grande aventura. É um livro de palavras simples e claras, sendo fácil de entender.
     Os adeptos do terror e do romance, que temem o lobisomem e o vampiro que espreita, apreciarão esta nova viagem ao mundo das trevas. Apesar do monótono título, devem escolhê-lo, pois, se o lerem, passará a ser o melhor livro e a melhor história alguma vez lida.
     O que me levou a ler este livro foi uma das suas principais frases, que achei muito apelativa: «Um juramento sagrado, um anjo caído, um amor proibido.».

Cátia Ferreira, n.º 4 9.º B